Não poderia deixar de tietar hoje à noite a Daniela Mercury. Ela foi a protagonista do meu primeiro carnaval na Bahia, nos idos de 1989.
Lembram-se daquela:
"Salve, Salvador
Me bato, me quebro tudo por amor
Eu sou do Pelô
O negro é raça é fruto do amor
Salve, Salvador
Me bato, me quebro tudo por amor
Eu sou do Pelô
Ae, ae, ae, ae
Ei, ei, ei, ei
Oô, oô, oô, oô, oô, oô, o "?
Me bato, me quebro tudo por amor
Eu sou do Pelô
O negro é raça é fruto do amor
Salve, Salvador
Me bato, me quebro tudo por amor
Eu sou do Pelô
Ae, ae, ae, ae
Ei, ei, ei, ei
Oô, oô, oô, oô, oô, oô, o "?
Pois é, a Daniela nem fazia sucesso ainda, e o seu colega que aqui vos escreve já estava lá na Bahia pulando atrás de um trio elétrico.
Mais curioso foi ver como estava o espaço da Daslu. No evento de que participei esta noite, além de ter encontrado meu ídolo, Nizan Guanaes, e também a Daniela e outros queridos, fiquei impressionado com a pujança com que o local ainda se sustenta.
Escrevi num post passado (leia aqui) que o lugar deveria ser fechado também, afinal, as descobertas do Ministério Público não deixavam mais dúvidas sobre a sacanagem que vem sendo aprontada há anos.
Queimando a língua ou não, fui à Daslu hoje e adorei o evento. Não apenas pelo local, nem tampouco pelo glamour. Mas também pela energia das pessoas que estavam lá.
Vejam mais um pouco pelas fotos que tirei como esse lugar é lindo:
Pra matar um pouco da saudade:
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